Cópia certificada, datada de 22 de Novembro de 1935, de escritura (de 7 de Novembro de 1935, lavrada de folhas 42 verso a 50 do “livro de notas para actos e contratos entre vivos” n.º 121-A do notário da comarca de Lisboa Fernando Tavares de Carvalho, com Cartório na Rua do Ouro, n.º 50, 1.º) atinente a habilitação de herdeiros e “partilha da herança de João Romano da Rocha Torres de Jesus, que também usava o nome de João Romano Torres, falecido no estado de casado em terceiras nupcias, e no regime da separação de bens, com D. Candida Amelia da Fonseca Portugal Torres”. O falecimento deu-se em 19 de Maio de 1935, na residência de João Romano Torres Rua Alexandre Herculano, n.º 78, 2.º, Lisboa. Os únicos herdeiros legítimos são indicados como sendo Carlos Bregante Torres, “industrial”, e Henrique Bregante Torres, “comerciante”. Nesta escritura se indica que Carlos Bregante Torres foi o testamenteiro e que a partilha foi feita amigavelmente. A herança é constituída por suprimentos na sociedade João Romano Torres & Companhia no valor de 55.400$70, grande parte do qual foi destinada a pagamento de dívida a Júlio de Carvalho Mendes Barata, guarda-livros e igualmente outorgante da escritura.